Absurdo: Na partida entre São Paulo x Guarani, pela segunda divisão gaúcha, um momento absurdo e inacreditável ocorreu: O jogador do São Paulo William Ribeiro chutou a cabeça do árbitro Rodrigo Crivellaro que estava caído no chão. O árbitro demasiado foi levado ao hospital e o agressor autuado por homicídio qualificado. O clube, corretamente, já rescindiu o contrato do jogador.
+ Absurdo: Parece que vivemos num país onde a lei, a ordem e os bons costumes são absolutamente desprezados e em todos os setores. Da mesma forma que os políticos corruptos, e são tantos, um dia depois de chutar a cabeça do árbitro, o delinquente travestido de jogador de futebol recebe liberdade provisória e deixa a prisão. Iniciamos dizendo que “parece que vivemos”, mas vivemos mesmo nesse país onde a lei, a ordem e os bons costumes são desprezados.
+ 1 Absurdo: Parece brincadeira, mas Walter Casagrande Junior aludiu que o ocorrido com o árbitro gaúcho é produto do “ódio que está dentro da sociedade brasileira, plantado em 2018 e que muita gente agarrou” culpando Bolsonaro pela agressão. Casão, meu Amigo, já passou da hora de você aposentar e parar com suas opiniões… esdrúxulas. Se toca, meu.
Derrota: Em Belo Horizonte, no Independência, o Palmeiras enfrentou ao América e se deu mal sendo derrotado por 2×1. iniciou bem a partida, teve mais a bola em seu poder, perdeu chances de gol, fez 1×0 com Rony aos 28 minutos. Iniciou em cima do Coelho na segunda etapa, teve um lance determinante de erro da arbitragem aos 3 minutos que poderia mudar o rumo das coisas se Eduardo Bauerman tivesse sido expulso. Caiu de rendimento na segunda etapa, teve penalidade máxima, desperdiçada, marcada contra si aos 15 minutos, desequilibrou-se e acabou levando o gol de empate aos 28 minutos com Patrick num belo gol. Depois disso mais duas oportunidades desperdiçadas por Rony e Gabriel Veron até que nova penalidade é marcada e aos “47” minutos Ademir faz 2×1 para os mineiros. Sem se contestar a vitória mineira que teve seus méritos, uma derrota do Verdão que passou, e muito, por equívocos da arbitragem. O lance aos 3 minutos da etapa final foi, sem nenhuma duvida lance para cartão vermelho a Eduardo Bauerman que agarrou Rony na meia lua da área, somente com o goleiro pela frente e em condição completa para marcar, e Leandro Pedro Vuaden apenas “amarelou”. Vindo de um bom primeiro tempo e estando com um jogador a mais logo a 3 minutos da etapa final, o resultado numérico seria outro. Mas insistimos que o América nada teve a ver, e não e pode desmerecer seu futebol na partida.
Não nos convencem: Nesta partida duas penalidades máximas foram marcadas a favor do América, e esperando sermos entendidos, que jamais irão nos convencer, apesar de sabermos ser orientação. Orientação equivocada pois “não mais se julga a intenção” nesta falta máxima, e somente se a bola tocou ou não na mão ou braços, imaginando-se que “por intenção” aumentou seu espaço corporal. Existem outras condições prioritárias e que não são observadas, como a da primeira penalidade marcada (com chamada do VAR), onde claramente o zagueiro, num instinto de defesa protege seu rosto, e se não tocasse em suas mãos a bola bateria na sua cabeça, descaracterizando assim o tal de “aumentar seu espaço corporal” Sem VAR até se aceitaria a marcação pela rapidez do lance, mas, com a consulta, claramente se tem a resposta, bastando entender o “espirito da lei”, coisa que hoje em dia poucos aplicam. A segunda penalidade, também com VAR, e já nos acréscimos, seguiu a mesma equivocada orientação para tais momentos, porém, aqui sim, com possível melhor interpretação, mas novamente sem se poder determinar que “foi por intenção”. Fechamos com uma colocação e uma pergunta: O zagueiro Eduardo Bauerman não teve claramente a “intenção de agarrar” Rony que poderia fazer o gol? Na sumula a justificativa para o cartão amarelo: “Advertido por agarrar seu adversário, impedindo um ataque MMMpromisor”. Mas ataque promissor “parado” na meia lua da AREA PENAL? Coisas de uma arbitragem entendida por nós como determinante de Leandro Pedro Vuaden, e de seu companheiro de VAR, Daniel Nobre Bins…
Reflexo: Talvez a palavra prejuízo seja a mais adequada para estes momentos, mas na verdade as três equipes melhor colocadas no Brasileirão, Atlético Mineiro, Flamengo e Palmeiras tiveram uma rodada totalmente prejudicial a seus anseios no meio de semana, com Atlético Mineiro e Flamengo apenas empatando e o Palmeiras perdendo. Reflexo absoluto de se seguir a competição com a equipes desfalcadas pelas convocações. Necessário, entendível, mas injusto…
Profeta: Em seus tempos de São Paulo o meia Hernanes era o símbolo de atleta disciplinado, coerente, líder de seu grupo, mas parece que sua ida para o Sport mudou sua cabeça. No jogo contra o Juventude, após substituído, simplesmente virou o cooler de gelo, com isotônicos, sobre sua cabeça o que lhe custou um cartão amarelo. Mudou, Profeta?
Gancho: Por não ter expulsado Diego Souza, do Grêmio, que lhe tirou o cartão amarelo das mãos em jogo contra o Corinthians, o árbitro Ricardo Marques Ribeiro foi punido pelo STJD com 30 dias de suspensão., e multa de R$ 500,00. Entendemos como correta a punição pois foi um momento desmoralizante para a arbitragem.
Foi ruim: São Paulo e Santos fizerem um Sansão muito disputado, mais determinação que técnica, e um resultado final que não melhora a situação das duas equipes no campeonato. Iniciou bem o Peixe e logo aos 6 minutos abriu o marcador em gol de Carlos Sanches. Curiosamente depois do gol o Santos abdicou dos ataques, viu o São Paulo controlar a partida, perder algumas chances, até que aos 23 minutos uma penalidade máxima é marcada, Callerri vai para a cobrança e empata a partida numa penalidade máxima duvidosa aos 34 minutos. Antes da cobrança um retrato de como andaria o ambiente tricolor com Luciano e Calleri, aos empurrões “decidindo” quem faria a cobrança, mas logo desfeito com o cumprimento entre os dois. Depois do gol seguiu mais no ataque o Tricolor, perdeu algumas oportunidades que geralmente eram criadas por Rigoni. Na segunda etapa continuou melhor o Tricolor, exigiu defesas de João Paulo, e o Peixe lutava muito, mas basicamente tentando destruir os ataques sãopaulinos. Esse panorama se viu até os 45 minutos, porém nos acréscimos, por duas vezes o Santos esteve a pique de marcar e não o fez por defesa importante de Tiago Volpi espalmando para escanteio. Em suma um resultado ruim para ambos que não conseguem fugir das ultimas posições, com o Santos a apenas dois pontos do Z4, e o São Paulo a seis. Na arbitragem esteve Raphael Claus em jornada que não nos agradou pelos critérios adotados, especialmente na não marcação de faltas. Èra jogo pegado, muitas divididas fortes e que necessitavam marcações para inibir aos jogadores. Fica também com nossa duvida na marcação da penalidade máxima para o Tricolor.
Dominado: De uma maneira surpreendente, jogando um grande futebol, defensivamente quase perfeito, saindo para os ataques com grande velocidade, o Sport venceu ao Corinthians por 1×0, gol marcado por Paulinho Mocelin aos 35 minutos da etapa final. Teve ainda gol anulado de Sabino aos 24 minutos da etapa inicial, nada permitiu ao Timão que somente aos 39 minutos da etapa final conseguiu um arremate ao gol de Mailson, que fez grande defesa em arremate de Gabriel Pereira. Uma vitória absolutamente merecida dos pernambucanos que com ela deixaram, momentaneamente, a zona do rebaixamento. O Corinthians claramente sentiu a ausencia de Willian, e viu Roger Guedes, Renato Augusto e Giuliano amplamente dominados pela defensiva do Sport. Não gostamos da arbitragem de Savio Pereira Sampaio, confuso, falando demais na etapa inicial, mas acertando no gol anulado do Sport por interferência em Cassio, estando o atacante impedido após cabeceio de Sabino.
Esfacelado: Sem contar com a maioria de seus titulares, uma linha defensiva totalmente improvisada, e um adversário bem postado em campo, fez o que pode o Palmeiras que dominava a partida ao sofrer, aos 12 minutos, o gol de Ítalo em falha dos zagueiros improvisados, seguiu lutando, mas acabou levando dois gols em dois minutos, ao 33 e 35 minutos através Cuello e Artur. Perdeu chances para marcar, marcou com Dudu aos 42 minutos. Na segunda etapa Raphael Veiga, em penalidade máxima aos 16 minutos diminuiu para o Verdão, porém numa escapada O Red Bull/Bragantino marca novamente com Artur determinando o resultado final aos 30 minutos de Palmeiras 2×4 Red Bull/Bragantino. Uma partida atípica cujo resultado final poderia ser bastante diferente. Mas venceu o Massa Bruta com méritos, porém louve-se a luta e determinação do esfacelado Palmeiras. Nenhum erro determinante na arbitragem de Rafael Traci, teve erros interpretativos em regiões de meio campo, mas é vergonhoso para um árbitro no seu nível com uma “pança” enorme e um “pandeiro” volumoso
DESCULPEM, FICAMOS DEVENDO OS JOGOS DO DOMINGO
“PERDER PARA A RAZÃO, SEMPRE É GANHAR”