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Home AAGSP

Entrevista com o Árbitro Marcelo C. Van Gasse

aagsp by aagsp
maio 26, 2019
in AAGSP, Entrevistas
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Entrevista com o Árbitro Marcelo C. Van Gasse
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Nos fale sobre sua data de nascimento, localidade, estado civil, nome dos pais, etc.

R: Sou nascido na cidade de Valença, RJ, no dia 09/03/1976. Sou casado com Eliane Moreira Van Gasse, temos dois filhos, João Pedro e Pedro Henrique. Sou filho de Luiz Fernando de La Vega Van Gasse e Cléia Carvalho Van Gasse

Qual seu ano de formação e alguns colegas de turma?

R: Sou formado na turma de 1999/2000 pela FPF. Alguns colegas de turma são: José Henrique de Carvalho, Demétrius Pinto Candançam, Eduardo Vequi Marciano, David Botelho Barbosa, Herman Brumel Vani, Luiz Quirino da Costa e outros.

O que o fez procurar a EAFI, e qual á época era seu trabalho?

R: O que me fez procurar a EAFI foi o interesse por uma escola de árbitros, que tem o futebol forte e reconhecido. Fiz esta opção por intermédio do meu amigo, Rodrigo Cintra. Na época eu era estudante apenas do curso de educação física pela UFJF.

Qual a lembrança marcante enquanto na Escola de Arbitros?

R: A lembrança mais marcante para mim, é que na época, como eu morava em Minas Gerais, entreguei os documentos para a FPF tirados todos no estado que eu residia, mas o presidente da comissão de árbitros veio indagar o porque do estado não ser SP, e mostrou certa dificuldade em aceitar tal situação. Porém, nesse momento o Sr Gustavo Caetano Rogério, se manifestou a meu favor tomando para ele a responsabilidade, me tranquilizando e amenizando a situação.

Lembra ainda de qual foi sua primeira escala oficial?

R: Lembro que minha primeira escala oficial, foi na cidade de Amparo, na categoria sub15.

Qual a partida que é para você a inesquecível?

R: Na verdade, foram várias. Mas talvez a que tenha sido mais especial para mim, e também me ajudado bastante, foi um jogo do campeonato brasileiro da Série A, em 2003, Paraná x Fluminense, pois foi transmitido para todo o Brasil, onde tudo deu certo e serviu como um divisor de águas na minha carreira.

Contra ou a favor da profissionalização da arbitragem?

R: Sou a favor da profissionalização da arbitragem, para que o árbitro possa ter tranquilidade em se dedicar exclusivamente.
O que é muitas vezes necessário.

Quais seriam seus Assistentes referência no passado e no presente?

R: Meu assistente de referência no passado, é o Ednilson Corona. E hoje, é meu companheiro, Émerson de Carvalho

O menino de Valença (RJ) chegou a sonhar em chegar á FIFA?

R: Quando era menino em Valença, nem pensava nisso. Mas a partir do momento que optei por ser árbitro, e me vi pela primeira vez bandeirando em um campo de futebol, assumo que ali começou este sonho. Mesmo consciente do quanto seria árdua e difícil esta caminhada, nunca deixei de sonhar. A realidade só existe porque antes dela vem o sonho. Mas não adianta ficar só sonhado. Tem que ter objetivos, criar metas e fazer várias renúncias e abdicações para transformar o sonho em realidade. Tem que acreditar no sonho e não ter preguiça de para realiza-lo. Tem que entender que somente a opção pelo caminho mais difícil, da disciplina, comprometimento, do foco, e da vontade de trabalhar, e trabalhar porque gosta do que faz, pode tornar sonho a realidade, Claro que existe também o fator sorte, pois existem outros que fazem as mesmas escolhas, mas não conseguem os mesmos resultados. Não quero desmerecer ninguém. E assim foi e é minha caminhada, que hoje me traz muito mais alegrias do que dores, muito mais prazeres do que angústias. Vivo momentos muito gratificantes hoje na arbitragem, viajo por lugares lindos que jamais seria possível conhecer se não fosse pelo trabalho, e tenho o escudo que me traz o além da realização de um sonho, o estimulo pra continuar cada vez mais voltado para fazer o que faço com tanta vontade.

Contra ou a favor dos sorteios?

R: Sou contra o sorteio.

Um conselho ao aluno de hoje e Assistente de amanhã:

R: Primeiramente ter certeza se é isso mesmo o que ele quer. Se for, entender que o ego e o interesse apenas financeiro, nao devem ser a prioridade. Tem que ter consciência que a caminhada é demorada e depende de muita dedicação, renúncias e disciplina. Que os degraus devem ser subidos um por um. Que o que tem mais valor, é fazer o trabalho com honestidade, sem comprometimentos com nada, nem ninguém.

Algum fato engraçado na carreira para nos contar?

R: Tem um fato recente e bem engraçado. Aconteceu em Marrocos na final do Mundial de Clubes. Participamos da cerimônia de encerramento e recebemos uma medalha. Quando estávamos cumprimentando o Rei, o mesmo estava acompanhado por um menino adolescente. Na hora do cumprimento, estendemos a mão ao Rei e demos um leve afago, porém descontraído , na cabeça do garoto. Percebemos olhares de condenação pela nossa atitude, que para nós, era normal. Somente no vestiário, fomos informados de que demos um cumprimento totalmente informal e brincalhão, na cabeça, nada mais, nada menos, que do Príncipe de Marrocos, Rs!

Um filme, um prato e um hobby?

R: Não gosto muito de filmes, gosto de praticar esportes, futebol, natação e corrida..

Encerre sua entrevista como bem entender, ou achar importante registrar.

R: Eu quero agradecer todos que direta ou indiretamente participaram da minha carreira, seja como diretor, instrutor e colegas árbitros e principalmente ao Sr Abel Barroso Sobrinho, que com seu olho clinico, conseguiu enxergar um assistente em São vicente…lembra seu Abel…

Abraços

Marcelo Van Gasse

Tags: AAGSPENTREVISTAS
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Nos fale sobre sua data de nascimento, localidade, estado civil, nome dos pais, etc.

R: Sou nascido na cidade de Valença, RJ, no dia 09/03/1976. Sou casado com Eliane Moreira Van Gasse, temos dois filhos, João Pedro e Pedro Henrique. Sou filho de Luiz Fernando de La Vega Van Gasse e Cléia Carvalho Van Gasse

Qual seu ano de formação e alguns colegas de turma?

R: Sou formado na turma de 1999/2000 pela FPF. Alguns colegas de turma são: José Henrique de Carvalho, Demétrius Pinto Candançam, Eduardo Vequi Marciano, David Botelho Barbosa, Herman Brumel Vani, Luiz Quirino da Costa e outros.

O que o fez procurar a EAFI, e qual á época era seu trabalho?

R: O que me fez procurar a EAFI foi o interesse por uma escola de árbitros, que tem o futebol forte e reconhecido. Fiz esta opção por intermédio do meu amigo, Rodrigo Cintra. Na época eu era estudante apenas do curso de educação física pela UFJF.

Qual a lembrança marcante enquanto na Escola de Arbitros?

R: A lembrança mais marcante para mim, é que na época, como eu morava em Minas Gerais, entreguei os documentos para a FPF tirados todos no estado que eu residia, mas o presidente da comissão de árbitros veio indagar o porque do estado não ser SP, e mostrou certa dificuldade em aceitar tal situação. Porém, nesse momento o Sr Gustavo Caetano Rogério, se manifestou a meu favor tomando para ele a responsabilidade, me tranquilizando e amenizando a situação.

Lembra ainda de qual foi sua primeira escala oficial?

R: Lembro que minha primeira escala oficial, foi na cidade de Amparo, na categoria sub15.

Qual a partida que é para você a inesquecível?

R: Na verdade, foram várias. Mas talvez a que tenha sido mais especial para mim, e também me ajudado bastante, foi um jogo do campeonato brasileiro da Série A, em 2003, Paraná x Fluminense, pois foi transmitido para todo o Brasil, onde tudo deu certo e serviu como um divisor de águas na minha carreira.

Contra ou a favor da profissionalização da arbitragem?

R: Sou a favor da profissionalização da arbitragem, para que o árbitro possa ter tranquilidade em se dedicar exclusivamente.
O que é muitas vezes necessário.

Quais seriam seus Assistentes referência no passado e no presente?

R: Meu assistente de referência no passado, é o Ednilson Corona. E hoje, é meu companheiro, Émerson de Carvalho

O menino de Valença (RJ) chegou a sonhar em chegar á FIFA?

R: Quando era menino em Valença, nem pensava nisso. Mas a partir do momento que optei por ser árbitro, e me vi pela primeira vez bandeirando em um campo de futebol, assumo que ali começou este sonho. Mesmo consciente do quanto seria árdua e difícil esta caminhada, nunca deixei de sonhar. A realidade só existe porque antes dela vem o sonho. Mas não adianta ficar só sonhado. Tem que ter objetivos, criar metas e fazer várias renúncias e abdicações para transformar o sonho em realidade. Tem que acreditar no sonho e não ter preguiça de para realiza-lo. Tem que entender que somente a opção pelo caminho mais difícil, da disciplina, comprometimento, do foco, e da vontade de trabalhar, e trabalhar porque gosta do que faz, pode tornar sonho a realidade, Claro que existe também o fator sorte, pois existem outros que fazem as mesmas escolhas, mas não conseguem os mesmos resultados. Não quero desmerecer ninguém. E assim foi e é minha caminhada, que hoje me traz muito mais alegrias do que dores, muito mais prazeres do que angústias. Vivo momentos muito gratificantes hoje na arbitragem, viajo por lugares lindos que jamais seria possível conhecer se não fosse pelo trabalho, e tenho o escudo que me traz o além da realização de um sonho, o estimulo pra continuar cada vez mais voltado para fazer o que faço com tanta vontade.

Contra ou a favor dos sorteios?

R: Sou contra o sorteio.

Um conselho ao aluno de hoje e Assistente de amanhã:

R: Primeiramente ter certeza se é isso mesmo o que ele quer. Se for, entender que o ego e o interesse apenas financeiro, nao devem ser a prioridade. Tem que ter consciência que a caminhada é demorada e depende de muita dedicação, renúncias e disciplina. Que os degraus devem ser subidos um por um. Que o que tem mais valor, é fazer o trabalho com honestidade, sem comprometimentos com nada, nem ninguém.

Algum fato engraçado na carreira para nos contar?

R: Tem um fato recente e bem engraçado. Aconteceu em Marrocos na final do Mundial de Clubes. Participamos da cerimônia de encerramento e recebemos uma medalha. Quando estávamos cumprimentando o Rei, o mesmo estava acompanhado por um menino adolescente. Na hora do cumprimento, estendemos a mão ao Rei e demos um leve afago, porém descontraído , na cabeça do garoto. Percebemos olhares de condenação pela nossa atitude, que para nós, era normal. Somente no vestiário, fomos informados de que demos um cumprimento totalmente informal e brincalhão, na cabeça, nada mais, nada menos, que do Príncipe de Marrocos, Rs!

Um filme, um prato e um hobby?

R: Não gosto muito de filmes, gosto de praticar esportes, futebol, natação e corrida..

Encerre sua entrevista como bem entender, ou achar importante registrar.

R: Eu quero agradecer todos que direta ou indiretamente participaram da minha carreira, seja como diretor, instrutor e colegas árbitros e principalmente ao Sr Abel Barroso Sobrinho, que com seu olho clinico, conseguiu enxergar um assistente em São vicente...lembra seu Abel...

Abraços

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