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Home AAGSP

Bola Murcha – 16/02/2015

aagsp by aagsp
fevereiro 16, 2015
in AAGSP, Bola Murcha
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Se como “atrativo” para chamar publico pode ser uma boa, tecnicamente não se pode dizer o mesmo da contratação de Muller pelo Fernandópolis, e aos 49 anos de idade. Claramente sua condição será de desigualdade numa divisão onde a força, e não a técnica prevalece. Curiosamente depois que Amaral voltou ao futebol alguns “velhinhos” se “assanharam” e até mesmo Viola (46), Edilson Capetinha (44) estão sendo tentados á volta pelo Taboão da Serra. Vamos ver no que isso dará já que, na vizinha Tanabi, a coisa não deu certo recentemente e com muita gente sendo ridicularizada. Lembram da contratação de Cabanas e que teve até carreata pela cidade?

Osasco Audax 1×1 Linense fizeram uma partida de péssima qualidade onde o que melhor retrataria seria o empate sem gols. A única coisa que se salvou foi a arbitragem de Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza. Até aqui, pelo menos, são dois candidatos sérios ao rebaixamento.

Bola Murcha para Leandro Bizzio Marinho que, bem posicionado, não marcou a penalidade máxima de Denílson em Ricardo Oliveira e que poderia ter dado ao Santos os três pontos em jogo. Disciplinarmente também deixou a desejar, pois além dos três para cada equipe, ficou devendo pelo menos três cartões amarelos a jogadores do tricolor, especialmente Ganso que por duas vezes o mereceu, mas “levou o arbitro no papo”, além de não ter aplicado o segundo amarelo e por conseqüência o vermelho para David Braz. Acertou na não marcação de penalidade máxima reclamada pelo São Paulo, e sobre Alan Kardec. Pareceu-nos ter “sentido” a partida e sua intensidade pois, para nós, seu semblante demonstrava isto.

Não fosse um gol marcado já nos acréscimos finais determinando a vitória, XV Piracicaba 1×2 Ituano mostrariam um resultado absolutamente definido pelos erros da arbitragem de Alessandro Darcie que pela primeira vez vimos com maior atenção, e que, pelo menos nesta oportunidade não se mostrou árbitro para uma Primeira Divisão do futebol paulista. Interpretou mal varias ações faltosas, aplicou bem os oito Cartões Amarelos, mas ficou devendo outros mais, e não passando nenhuma segurança aos jogadores que abusavam cometendo faltas mais duras. Deixou de marcar uma penalidade máxima claríssima e indiscutível para o Ituano, e anulou na ação de Fabio Viana Moretti (bola cheia semana passada) um gol totalmente legitimo do Ituano onde, mesmo com o erro do Assistente teria ele, o árbitro, totais condições de assumir e validar. Obrigou, equivocadamente, que o XV praticasse o Fair Play, depois da bola colocada em jogo, parando o jogo e determinando nova cobrança do arremesso lateral e com a bola sendo endereçada ao Ituano. Na segunda etapa marcou impedimento, novamente do Ituano, com o atacante “na cara” do gol, em posição totalmente legal, e sem que seu Assistente erguesse sua bandeira.

E infelizmente também em Corinthians 2×1 Botafogo mais uma arbitragem que interferiu diretamente no resultado, e no vencedor. Marcelo Prieto Alfieri foi absolutamente confuso nas suas decisões, errou demais ate mesmo em lances fáceis de interpretar como em tiro de canto transformado em tiro de meta, lateral “pra cá, dava pra lá” etc. etc.. Uma partida que se afigurava tranqüila necessitou, por sua insegurança, de onze cartões amarelos, porém não mostrou o vermelho para Edilson, lateral corintiano por pontapé pelas costas no meio das pernas do adversário. Marcou penalidade máxima para o Corinthians totalmente inexistente ao final do primeiro tempo, e outra mais polemica ao final do segundo tempo. Antes, porém, determinou arremesso lateral para o Corinthians, e acertou, mas estranhamente deixou o Botafogo cobrar, e na seqüência imediata novo lateral e da cobrança (aliás, irregular e com uma única mão) sai o gol do Botafogo. Ao final foi bastante pressionado por jogadores botafoguenses.


“AMIGO FALSO, É PIOR QUE INIMIGO DECLARADO”

Tags: AAGSPBOLA MURCHA
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Osasco Audax 1x1 Linense fizeram uma partida de péssima qualidade onde o que melhor retrataria seria o empate sem gols. A única coisa que se salvou foi a arbitragem de Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza. Até aqui, pelo menos, são dois candidatos sérios ao rebaixamento.

Bola Murcha para Leandro Bizzio Marinho que, bem posicionado, não marcou a penalidade máxima de Denílson em Ricardo Oliveira e que poderia ter dado ao Santos os três pontos em jogo. Disciplinarmente também deixou a desejar, pois além dos três para cada equipe, ficou devendo pelo menos três cartões amarelos a jogadores do tricolor, especialmente Ganso que por duas vezes o mereceu, mas “levou o arbitro no papo”, além de não ter aplicado o segundo amarelo e por conseqüência o vermelho para David Braz. Acertou na não marcação de penalidade máxima reclamada pelo São Paulo, e sobre Alan Kardec. Pareceu-nos ter “sentido” a partida e sua intensidade pois, para nós, seu semblante demonstrava isto.

Não fosse um gol marcado já nos acréscimos finais determinando a vitória, XV Piracicaba 1x2 Ituano mostrariam um resultado absolutamente definido pelos erros da arbitragem de Alessandro Darcie que pela primeira vez vimos com maior atenção, e que, pelo menos nesta oportunidade não se mostrou árbitro para uma Primeira Divisão do futebol paulista. Interpretou mal varias ações faltosas, aplicou bem os oito Cartões Amarelos, mas ficou devendo outros mais, e não passando nenhuma segurança aos jogadores que abusavam cometendo faltas mais duras. Deixou de marcar uma penalidade máxima claríssima e indiscutível para o Ituano, e anulou na ação de Fabio Viana Moretti (bola cheia semana passada) um gol totalmente legitimo do Ituano onde, mesmo com o erro do Assistente teria ele, o árbitro, totais condições de assumir e validar. Obrigou, equivocadamente, que o XV praticasse o Fair Play, depois da bola colocada em jogo, parando o jogo e determinando nova cobrança do arremesso lateral e com a bola sendo endereçada ao Ituano. Na segunda etapa marcou impedimento, novamente do Ituano, com o atacante “na cara” do gol, em posição totalmente legal, e sem que seu Assistente erguesse sua bandeira.

E infelizmente também em Corinthians 2x1 Botafogo mais uma arbitragem que interferiu diretamente no resultado, e no vencedor. Marcelo Prieto Alfieri foi absolutamente confuso nas suas decisões, errou demais ate mesmo em lances fáceis de interpretar como em tiro de canto transformado em tiro de meta, lateral “pra cá, dava pra lá” etc. etc.. Uma partida que se afigurava tranqüila necessitou, por sua insegurança, de onze cartões amarelos, porém não mostrou o vermelho para Edilson, lateral corintiano por pontapé pelas costas no meio das pernas do adversário. Marcou penalidade máxima para o Corinthians totalmente inexistente ao final do primeiro tempo, e outra mais polemica ao final do segundo tempo. Antes, porém, determinou arremesso lateral para o Corinthians, e acertou, mas estranhamente deixou o Botafogo cobrar, e na seqüência imediata novo lateral e da cobrança (aliás, irregular e com uma única mão) sai o gol do Botafogo. Ao final foi bastante pressionado por jogadores botafoguenses.


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